quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Troque um Parlamentar por 344 Professores


"TROQUE UM PARLAMENTAR POR 344 PROFESSORES "


Prezado amigo:
Bom dia ! Sou professor de fisica de ensino médio de um escola pública em uma cidade do interior da Bahia e gostaria de expor a você o meu salário bruto mensal: Eu fico com vergonha até de dizer, mas meu salário é R$ 650,00. Isso mesmo! E olha que eu ganho mais que outros colegas de profissão que não possuem um curso superior como eu e recebem minguados R$ 440,00.Será que alguém acha que com um salário assim, a rede de ensino poderácontar com professores competentes e dispostos a ensinar ? Não querendo generalizar, pois ainda existem bons professores lecionando, mas atualmente a regra é essa: O professor faz de conta que dá aula, o aluno faz de conta que aprende e a escola aprova o aluno malpreparado.
Incrível, mas é a pura verdade !
Sinceramente, eu leciono porque sou um idealista e atualmente vejo aprofissão como um trabalho social. Mas nessa semana, o soco que tomei na boca do estomago do meu idealismo foi duro !
Descobri que um parlamentar brasileiro custa para o país R$ 10,2 milhões por ano. São os parlamentares mais caros do mundo. O minuto trabalhado aqui custa ao contribuinte R$ 11.545. Na Itália, são gastos com parlamentares R$ 3,9 milhões, na França, pouco mais de R$ 2,8 milhões,na Espanha, cada parlamentar custa por ano R$ 850 mil e na vizinha, Argentina, R$ 1,3 milhão. Trocando em miudos um parlamentar custa ao país por baixo: 688 professores com curso superior !
Diante dos fatos, gostaria muito, amigo, que você divulgasse minhacampanha., na qual o lema será:


" TROQUE UM PARLAMENTAR POR 344 PROFESSORES " (*)
(*) Poderia ter colocado no lema para 688 professores, mas coloquei a metade (344), pois assim, sobra uma verba para aumentar o nosso salário,que é uma vergonha...
Atenciosamente Um professor de fisica do interior da Bahia

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Projeto cria 100 novos empregos para professores

(Fonte: Jornal de Piracicaba)

A Câmara de Vereadores de Piracicaba aprovou projeto de lei que cria 100 empregos para professores de educação infantil no quadro da prefeitura. O Projeto foi enviado Executivo e causou polêmica na última segunda-feira (6).
Durante a discussão, os vereadores da oposição questionaram por que os empregos seriam regidos pela CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) e não pelo regime estatutário. Eles se apóiam numa liminar do STF que determina regime único às administrações – no caso de Piracicaba, o estatuário.
O impasse foi resolvido quando o líder do governo, José Aparecido Longatto, explicou que a contratação será feita pela CLT porque o concurso já foi feito e a liminar não teria efeito.

terça-feira, 7 de agosto de 2007

Programação Cultural SESI

Enviado em 13 de agosto
(Fonte:Núcleo de Cultura SESI Piracicaba)

SESI Teatro

O SÍTIO DO OBJETOS
Cia.Marisa Basso Teatro de Formas Animadas, 40min

O espetáculo usa técnica de objetos com mecanismos. Assim, uma escova de lavar roupas, um pote e um tecido dão vida a um simpático caipira. Petecas, funis, espanadores, leques, luvas, garfos, espremedores de frutas, escorredores de arroz e outros utensílios domésticos transformam-se em divertidos personagens rurais: a galinha, a vaca, o pato, o pavão e o pássaro desfilam cômicas situações.


Data: 18 e 19/08 (sábado e domingo)

Horário: 16hrs Censura: Livre




SESI Cinema


O DIA EM QUE O BRASIL ESTEVE AQUI
Documentário, 75 min, cor, 2006

Depois do golpe de estado em 29 de fevereiro de 2004 que derruba o presidente do Haiti, Jean-Bertrand, tropas brasileiras a serviço da ONU, desembarcam no país tomado por guerrilheiros armados na tentativa de restaurar a paz. Num ambiente caótico, o primeiro-ministro declara que, “em vez de tropas, o Brasil deveria enviar sua seleção de futebol". No dia 18 de agosto de 2004, em Porto Príncipe, capital do país mais pobre das Américas, as seleções de futebol do Brasil e do Haiti protagonizaram um jogo amistoso para promover a paz no país caribenho.


Data: 15/08 (quarta-feira)

Horário: 14hrs, 17hrs, 20hrs Censura: Livre






SESI Música


CANTILENA ENSEMBLE




A orquestra de câmara Cantilena Ensemble é formada por 16 músicos com ampla experiência no cenário da música erudita do País. O grupo paulistano foi fundado pela violinista Maria Fernanda Krug e pelo violista Renato Bandel, músicos integrantes da OSM (Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo). O grupo abrange em seu repertório peças de compositores dos períodos Barroco ao Contemporâneo, com especial atenção aos autores brasileiros




Data: 17/08 (sexta-feira)
Horário: 20hrs
Censura: 12 anos


Serviço
Local: SESI Piracicaba – Avenida Luiz Ralph Benatti, 600 – Vila Industrial
Capacidade: 330 lugares Informações: (19) 3421-5680
Recomendação etária: Livre para todos os públicos
Entrada: Franca Os ingressos começam a ser distribuídos com 1hr de antecedência

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Roteiro Cultural

Do Luto à luta e Pixinguinha no Sesi

(Fonte: A Provincia, em 05/08)

Na quarta-feira (08) o Sesi exibe mais dois filmes que integram programação do SESI CINEMA 2007 - Participantes do III Prêmio FIESP/SESI-SP do Cinema Paulista: o longa-metragem Do luto à luta e o curta-metragem Pixinguinha e a velha guarda do samba. Serão apresentadas três sessões gratuitas em suporte DVD, às 14, 17 e 20 horas.


DO LUTO À LUTA
documentário, 75 min, cor, 2005, livre
O longa-metragem mostra as deficiência e também as potencialidades da Síndrome de Down - problema genético que atinge cerca de oito mil bebês a cada ano no Brasil. A síndrome é sem dúvida um problema, mas as soluções são bem mais simples do que se imagina, principalmente quando deixamos de lado os preconceitos e estigmas sociais.

Ficha técnica
Direção e roteiro: Evaldo Mocarzel
Produção executiva: Leila Bourdoukan
Direção de fotografia: Carlos Ebert
Edição/montagem: Marcelo Moraes
Som: Miriam Biderman

PIXINGUINHA E A VELHA GUARDA DO SAMBA
documentário, 10 min, cor, 2006, livre
Em abril de 1954 Thomas Farkas filmou, com uma câmera 16mm de corda, uma apresentação de Pixinguinha e o Pessoal da Velha Guarda, no Parque do Ibirapuera em São Paulo, nos festejos do IV Centenário da cidade. Esse material se perdeu e foi reencontrado 50 anos depois. O filme conta a história da recuperação da filmagem e mostra a apresentação de Pixiguinha.

Ficha técnica
Direção:
Thomaz Farkas e Ricardo Dias
Produção executiva: Zita Carvalhosa
Direção de produção: Daniela Santiago
Direção de fotografia: Thomas Farkas e Pedro Farkas
Edição/montagem: Marcio Miranda Perez
Som direto: Gabriela Cunha
Pesquisa musical: José Luiz Herencia e Marcelo Nastari







Nando Reis no Sesc

(Fonte: A Província, em 30/07)




Na sexta-feira (24), o cantor e compositor Nando Reis apresenta-se no Sesc Piracicaba, a partir das 21h.





A apresentação faz parte das comemorações do aniversário de 240 anos da cidade.
Com seu novo show, Luau MTV, o cantor trará sucessos do último álbum, Sim e Não, além de sucessos como A Letra A, Relicário, Por Onde Andei, entre outros.Acompanha o cantor a Banda Os Infernais, formada por Carlos Pontual (violão), Felipe Cambraia (baixo), Alex Veley (teclados) e Diogo Gameiro (bateria). Participação especial da percussionista Lan Lan.
O show acontece no Ginásio. Os ingressos antecipados custam R$6,00 (matriculados), R$12,00 (estudantes e idosos) e R$24,00. No dia, R$10,00 (matriculados), R$15,00 (estudantes e idosos) e R$30,00.











Visite a exposição “Água: uma viagem no mundo do conhecimento”
(Fonte: Acessoria de Comunicação da Esalq, em 27/07)





A sexta etapa da exposição ‘Água: uma viagem no mundo do conhecimento’ já se encontra em Piracicaba no Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes "Luiz de Queiroz" da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (USP/ESALQ).
Serviço: A mostra é gratuita e pode ser vista de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h30 e das 13h às 17h. Informações e agendamento para visitas de grupos no Museu Luiz de Queiroz (19) 3429-4305.




67 Noite de Seresta

(Fonte: A Tribuna, em 27/07)

O evento acontece hoje (27), apartir das 21h, no Largo dos Pescadores, próximo ao centro gastronômico da Rua do Porto. A entrada é gratuita.


Exposição

O Senac recebe a exposição "Emoções e Cores", da artista plástica Mirela Fernanda Zilio. As visitas podem ser feitas de seg a sex das 8h às 22h. Maiores informações na Pinacoteca Municipal ou pelo telefone 3433-4930


Festa da Polenta
(Fonte: Jornal de Piracicaba, em 27/07)







Santa OlímpiaFesta da Polenta começa hoje às 19h O tradicional evento, que integra o calendário turístico de Piracicaba, será aberto com a celebração de missa com padre Daniel Stenico.
O festival gastronômico e cultural da comunidade tirolesa de Santa Olímpia será oferecida aos visitantes de hoje a domingo na 11ª Festa da Polenta. A partir das 22h, a banda Drusa anima o evento, até a meia-noite.O acesso ao bairro Santa Olímpia, distante de Piracicaba 12 quilômetros, é feito pela rodovia Hermínio Petrin (SP-308), que liga Piracicaba a Charqueada, com entrada próxima à Usina Costa Pinto.

Produtos e Serviços

SOS Livros
Livros e documentos danificados, acervos contaminados.Realizamos total
restauração e desinfecção do acervo, com mão de obra qualificada. Garantia dos serviços.
Ligue e agende um orçamento sem compromisso.

(19) 9661-2212


Aconteceu

(Fonte: A Província Online)

Noite de autógrafos de uma Piracicaba
Na Nobel Shopping: Dicionário Caipiracicabano e vinho


Antes das 19h, horário aprazado para a noite de autógrafos programada pela Livraria Nobel-Shopping, com apoio de Candura, piracicabanos se encontraram no local. O primeiro a prestigiar o evento foi o jornalista Evaldo Vicente, que acompanha, há mais de 30 anos, a trajetória do jornalista e escritor Cecílio Elias Netto.
Com generoso serviço de vinho e água, oferecido pela Livraria Nobel, a noite de autógrafos se estendeu até às 22h., com marcante presença de representantes da "velha" e da "nova" Piracicaba. Momento emocionante foi o da presença da sra.Amália Capellari – viúva do lendário ex-prefeito de São Pedro, Lázaro Capellari – que, aos 92 anos de idade, fez questão de se movimentar da vizinha cidade a Piracicaba para participar da noite de autógrafos.
O fato marcante da noite de autógrafos foi a ausência absoluta de pessoas com cargos públicos eletivos.

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Comunicados da Diretoria de Ensino de Piracicaba

Comunicados da Diretoria de Ensino

Fonte: Diretoria de Ensino
Email:de-piracicaba@edunet.sp.gov.br ,quarta-feira, 1 de agosto de 2007

DAS OBRIGAÇÕES DOS DOCENTES CADASTRADOS PARA PARTICIPAR DAS ATRIBUIÇÕES
NAS ESCOLAS E NA DE:
Chegar no horário.
Comparecer munido dos documentos abaixo:
Documentos necessários - para os que já têm aulas atribuídas: Modelo DRHU, declaração de horário incluídas as HTPCs (solicitada ao diretor da(s) escola(s) com 1 dia de antecedência), diploma, histórico, anexo 1 - originais.
Documentos necessários - para os que não têm aulas atribuídas: Diploma, histórico, anexo 1 (se tiver) - originais.
Importante: O candidato que pretender acumular cargos/funções já deverá comparecer com o horário do outro trabalho para análise de legalidade do acúmulo.
Atenção: Não haverá mudança de horário nas atribuições durante o ano.

DIRETORIA DE ENSINO:
1-PAGAMENTO

Informamos que a remessa de pagamento deverá ser entregue até às 17 horas do dia 01/08/07, informamos também que as inconsistências já estão disponíveis nas caixinhas do Setor de Pagamento.

2-SUPERVISÃO
A Diretoria de Ensino – Região de Piracicaba comunica aos Titulares de Cargo que estarão abertas as inscrições nos termos da Resolução SE 73/03 alterada pela Resolução SE 63/04 no período de 01/08/2007 a 15/08/2007.
Local: Diretoria de Ensino – Região de Piracicaba.
Rua João Sampaio, 666.
Bairro São Dimas – Piracicaba/SP
(Próximo ao Clube de Campo de Piracicaba)
Horário: 9h às 17h.
Documentos exigidos:
Anexo I nos termos da Resolução supracitada (qualificação e tempo de serviço).
Fotocópia de aprovação em Concurso Público de Suporte Pedagógico (se tiver).
Comprovante de Licenciatura Plena em Pedagogia ou Mestrado/Doutorado em Educação.
Documentos Pessoais: RG, CPF, Demonstrativo de Pagamento.

3-SUPERVISÃO – EXAMES SUPLETIVO
A Diretoria de Ensino-Região de Piracicaba comunica aos interessados que no período de 01/08/2007 a 31/08/2007 estarão abertas as inscrições para os Exames Supletivos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio/2007.
Requisitos para a inscrição:
Para o Ensino Fundamental – ter 15 anos completos.
Para o Ensino Médio – ter 18 anos completos.
Obs.: As inscrições serão via internet.
Os candidatos interessados poderão procurar qualquer Escola Estadual para fazer a inscrição no horário de funcionamento da escola e/ou na Diretoria de Ensino no horário de funcionamento (trazer xerox de RG).
Os candidatos que se inscreverem via internet deverão adotar as seguintes providências: acessar a página da internet –
www.educacao.sp.gov.br, no link Exames Supletivos/2007, preencher o respectivo formulário, clicar “enviar” e imprimir o protocolo de inscrição.
Os conteúdos programáticos estão publicados no DOE de 28/07/2007.
Maiores informações – consultar a Portaria DRHU-12 e Comunicado DRHU 13 publicada no DOE de 28/07/2007.

ESCOLAS:
1-EE PROF EDUIR BENEDICTO SCARPPARI
Atribuição dia 06/08/07 , às 7 horas de 20 aulas de História, sendo 15 aulas no período da tarde e 05 no EM noturno, em substituição por 30 dias de L. Prêmio.

2-EE PROF ALCIDES GUIDETTI ZAGATTO
Atribuição dia 01/08/07 às 10 horas de:
-01 classe 2ª série período manhã substituição por 30 dias a partir de 01/08/07 L.Prêmio,
01 classe de 1ª série período tarde substituição por 30 dias a partir de 08/08/07 L.Prêmio,
-28 aulas Arte período manhã e tarde substituição por 30 dias a partir de 31/07/07 L.Prêmio.

3-AFUSE - PIRACICABA
Convoca os Representantes de Escola, para reunião de RUTs, que acontecerá dia 03/08/2007, ás 14 horas, na Sociedade Beneficente “Treze de Maio”, situada a Rua Treze de Maio, 1118 – Piracicaba/ Centro. Haverá Dispensa de Ponto para o Representante.

4-EE PROFª AVELINA PALMA LOSSO
Atribuição dia 02/08/2007 às 9 horas de 02 aulas de Educação Física EF período manhã em substituição professor afastado junto a Vice Direção por 30 dias.

5-EE PROF HÉLIO NEHRING
Atribuição dia 03/08/2007 às 10h30, de:
-28 aulas substituição de Língua Portuguesa no EM, período noturno.
-26 aulas substituição de Ed. Física no EF sendo 24 período manhã e 02 período tarde.

6-EE PROF DR JOÃO CHIARINI
Atribuição dia 03/08/07 , às 14 horas de 30 aulas de História, sendo 24 aulas no período da manhã EF e EM e 06 no EM noturno, em substituição por 30 dias de L. Prêmio.

7-EE BARÃO DO RIO BRANCO

Atribuição dia 03/08/2007 às 19h30 de Educação Física 25 aulas em substituição, por 30 dias a contar de 06/08/2007 L. Prêmio sendo 12 aulas no período da manhã EF e EM; 04 aulas no período da tarde EF e 09 aulas de treinamento no período das 17h45 às 20h45.

8-EE BAIRRO ÁGUA BRANCA
Atribuição dia 03/08/2007 às 9 h de 12 aulas de HISTÓRIA EF, sendo 12 aulas no período da manhã, em substituição L. Prêmio, a partir de 06/08/2007, 30 dias.

9-EE DR PRUDENTE
Atribuição dia 02/08/07 às 11 horas de:
27 aulas de Ciências no período da manhã substituição por 30 dias a partir de 01/08/07 (vice direção);
06 aulas de matemática no C.II, período da manhã;
09 aulas de História do C.II período da tarde em substituição L.P. 30 dias a partir de 06/08/07.

10-EE DR JORGE COURY
Atribuição dia 03/08/07 às 16h30 de 26 aulas de Ed. Artística período diurno sendo 16 aulas na EF e 10 no EM em substituição.

11-CEES PROF ANTONIO JOSÉ FALCONE
Comunica aos docentes PEB II/OFA (sem aulas), que nos dias 01 e 02/08/2007, das 8 as 19 horas estará recebendo inscrições de professores licenciados em História para substituição de 30 dias L.P. No ato da inscrição apresentar comprovante de Licenciatura Plena (Diploma, Histórico) original e xerox, proposta de trabalho, Comprovante de Experiência na EJA, Xerox de Documentos Pessoais (RG, Título de Eleitor, CIC, Xerox do Comprovante de última votação, CPF, Comprovante de Endereço) e Comprovante de Inscrição na Diretoria de Ensino.

12-EE PROF JOSÉ ROMÃO
Atribuição dia 03/07/2007, às 15 horas 20 aulas de Inglês, no período da manhã, em substituição por 30 dias de L.Prêmio;E às 15h30 de 01 classe de 4ª série período manhã em substituição, L.Prêmio 30 dias a contar de 06/07/2007.


Comunicados da Diretoria de Ensino

Fonte: Diretoria de Ensino
E-mail:
de-piracicaba@edunet.sp.gov.br Terça-feira, 17 de julho de 2007

ESCOLAS:
1- EE PROF ABIGAIL DE AZEVEDO GRILLO A Direção convoca pais, professores e alunos maiores de idade, para participar da Assembléia Geral para a eleição da nova Diretoria da APM do período de agosto de 2007 a igual data de 2008. Em primeira convocação às 19 horas do dia 01/08/07 e em 2º convocação as 19:30 horas do mesmo dia. Nessa ocasião a atual diretoria estará fazendo a prestação de contas do ultimo semestre.

2-CPP Convida seus associados para o Jantar em Homenagem ao Dia dos Pais, no dia 10/08 a partir das 20h na Sede Centro. Maiores informações 3433.5106 ou 3434.8732.

Lançamento


(Fonte: A Província Online Paixão Por Piracicaba)

Novo Dicionário do Dialeto Caipiracicabano: hoje, na Nobel Shopping Vinte anos despois, taí a 5a. edição do Arco, Tarco, Verva, o Dicionário do Dialeto Caipiracicabano. Montão de palavra nova, de expressão que foi relembrada, muntuera de texto atualizado. Tem até RODEÁ A CATEDRAR, novo passeio dos nativos.
A Livraria Nobel-Shopping promove, a Candura dá apoio cultural e o autor autografa. 5a. feira, 26, a partir das 19h. Nói convida e agradece a presença.

Sugestões

Oferecemos várias sugestões práticas de atividades para vários níveis e áreas de estudo. Confira abaixo nossas sugestões


Educação Infantil

Sugestão de Arte:
Massa de modelar
Seus alunos adoram brincar com massa de modelar? Que tal se, além de exercitarem sua criatividade brincando, eles aprenderem a fazer sua própria massa de modelar?
A receita que lhe damos é fácil e não custa caro. Pode ser feita em casa ou na sala de aula. É bom que as crianças vistam um avental ou uma roupa que possa sofrer os respingos de tinta e os banhos de farinha que são inevitáveis.
Vamos aos ingredientes:

  • 1 xícara farinha de trigo
  • ½ xícara sal
  • ½ xícara água
  • ¼ xícara vinagre
  • ¼ xícara guache.


E ao modo de fazer:Misture a farinha de trigo com o sal. Aos poucos, vá acrescentando a água e o vinagre. Por último, acrescente a tinta guache. Se preferir, divida a receita ao meio e use duas cores de tinta guache, uma para cada porção de massa. Não se esqueça que ao dividir a receita ao meio, a quantidade de tinta também deve ser proporcional. Amasse tudo muito bem, até obter uma massa lisa.
Depois é só brincar!!!!
Tinta caseira

Trabalhar com tintas é delicioso para qualquer faixa - etária...

Aproveitem a dica a seguir e inclua em suas aulas o trabalho com pintura.

Receita de Tinta Caseira 1:

Ingredientes:
- Pó de pintor
- Goma arábica
- Água
- Glicerina

Modo de Preparar: Para uma medida de pó corante, uma medida de goma arábica. A água é acrescentada aos poucos. Bata bem até obter uma pasta cremosa e consistente. Você pode acrescentar uma colher de glicerina e continuar batendo. Guarde em vidros bem fechados, com um pouco de água sobre a pasta.

Receita de Tinta Caseira 2:

- 1 colher de sopa de gesso.
- 2 colheres de sopa de goma arábica
- 2 colheres de sopa de pó corante
- 1 colher de sopa de Lysoform bruto.
- Água que baste para obter a consistência desejada.

Modo de Preparar: Misture tudo muito bem e coloque gesso por último.

Receita de Tinta Caseira 3:
- 2 colheres de sopa de pó corante ou anilina.
- 2 colheres de sopa de goma arábica
- 2 colheres de sopa ( ou mais) de água.
- 1 colher de sobremesa de álcool
- 2 ou 3 gotas de glicerina.

Modo de Preparar: Misture tudo muito bem.

Sugestão de Jogos:
JOGOS MOTORES


1 - Lobos e Carneirinhos:
Formação:
Traçar no chão duas linhas afastadas cerca de 20 metros uma da outra. As crianças são divididas em dois grupos: lobos e Carneirinhos. Cada grupo se coloca atrás de uma linha. O grupo dos lobos fica de costas para o grupo dos Carneirinhos.
Desenvolvimento: Ao sinal do professor, os Carneirinhos saem a caminhar, o mais silenciosamente possível, em direção aos lobos. Quando estiverem bem próximo deles o professor diz: "Cuidado com os lobos"! Estes, então, voltam-se rapidamente e partem em perseguição aos Carneirinhos. Os Carneirinhos apanhados antes de alcançar a linha original ( de onde vieram) passam a ser lobos. Na repetição da brincadeira invertem-se os papéis.
Sugestão: Antes de proporcionar essa brincadeira, é interessante que se explore o que se sabe e se discuta sobre esses animais: Como são? Quem já viu um carneirinho? Quem já viu um lobo? Onde? Quando? Se viu, o que achou do animal? Vamos imitar um lobo? Vamos imitar um carneirinho?
O professor deve explorar o tema de acordo com o interesse das crianças.

2 – Onça Dorminhoca:
Formação: Formar com os alunos uma roda grande. Cada criança fica dentro de um pequeno círculo desenhado sob os pés, exceto uma que ficará no centro da roda, deitada de olhos fechados. Ela é a Onça dorminhoca.
Desenvolvimento: Todos os jogadores andam a vontade, saindo de seus lugares, exceto a onça dorminhoca que continua dormindo. Eles deverão desafiar a onça gritando-lhe: "Onça dorminhoca"! Inesperadamente, a onça acorda e corre para pegar um dos lugares assinalados no chão. Todas as outras crianças procuram fazer o mesmo. Quem ficar sem lugar será a nova Onça dorminhoca.
Sugestão: O professor poderá proporcionar um estudo sobre a onça, de acordo com o interesse das crianças: Quem já viu uma onça?
Aonde? Quando?
Como ela é? Como vive? O que come?
Quem quer imitá-la?
Confeccionar uma máscara de cartolina ou papelão para aquele que fará o papel da onça.
Partindo deste estudo, a criança, quando for desenvolver a atividade, criará um personagem seu relativo à brincadeira.

3 – Corrida do Elefante:
Formação:
As crianças andam à vontade pelo pátio. Uma delas separada utiliza um braço segurando com a mão a ponta do nariz e o outro braço passando pelo espaço vazio formado pelo braço. ( Imitando uma tromba de elefante).
Desenvolvimento: Ao sinal, o pegador sai a pegar os demais usando somente o braço que está livre ( O outro continua segurando o nariz). Quem for tocado transforma-se também em elefante, logo, em pegador, adotando a mesma posição. Será vencedor o último a ser preso.
Sugestão: As crianças, durante a brincadeira podem caminhar como um elefante.

Links



Apresentamos aos amigos internautas alguns links para sites de educação interessantes:

Nova Escola On-Line: http://novaescola.abril.uol.com.br/

Sala de Aula Interativa: www.saladeaulainterativa.pro.br

Psicopedagogia On-Line: www.psicopedagogia.com.br

Centro de Referência em Educação Mário Covas: www.cmariocovas.sp.gov.br

Mensagem do Mês




Escola é...
... o lugar que se faz amigos.
Não se trata só de prédios, salas, quadros,
Programas, horários, conceitos...
Escola é sobretudo, gente
Gente que trabalha, que estuda
Que alegra, se conhece, se estima.

O Diretor é gente,
O coordenador é gente,
O professor é gente,
O aluno é gente,
Cada funcionário é gente.

E a escola será cada vez melhor
Na medida em que cada um se comporte
Como colega, amigo, irmão.

Nada de "ilha cercada de gente por todos os lados"
Nada de conviver com as pessoas e depois,
Descobrir que não tem amizade a ninguém.
Nada de ser como tijolo que forma a parede,
Indiferente, frio, só.

Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
É também criar laços de amizade,
É criar ambiente de camaradagem,
É conviver, é se "amarrar nela"!

Ora é lógico...

Numa escola assim vai ser fácil !
Estudar, trabalhar, crescer,
Fazer amigos, educar-se, ser feliz.

É por aqui que podemos começar a melhorar o mundo.

Paulo Freire

Brincadeiras

O Pulo do Sapo
Marcar no pátio as linhas de partida e chegada. Ao sinal dado, os participantes, em posição de sapo (de cócoras), devem sair pulando até a linha de chegada. Vence aquele que chegar primeiro.

Imitando Tartaruga
Escolhem-se quatro jogadores para serem os pegadores. Os jogadores, para evitar serem apanhados, deitam-se de costas no chão, com os braços e pernas para cima imitando uma tartaruga. Quando estiverem na posição da tartaruga, não poderão ser apanhados. Termina a brincadeira quando todas as crianças forem pegas.

Educadores em destaque

Todo mês apresentaremos uma biografia de educadores que tenham mudado a história da Pedagogia. Confira abaixo:




Emília Ferreiro

Emilia Ferreiro, psicóloga e pesquisadora argentina, radicada no México, fez seu doutorado na Universidade de Genebra, sob a orientação de Jean Piaget. Na Universidade de Buenos Aires, a partir de 1974, como docente, iniciou seus trabalhos experimentais, que deram origem aos pressupostos teóricos sobre a Psicogênese do Sistema de Escrita, campo não estudado por seu mestre, que veio a tornar-se um marco na transformação do conceito de aprendizagem da escrita, pela criança. Autora de várias obras, muitas traduzidas e publicadas em português, já esteve algumas vezes no país, participando de congressos e seminários. Falar de alfabetização, sem abordar pelo menos alguns aspectos da obra de Emilia Ferreiro, é praticamente impossível. Ela não criou um método de alfabetização, como ouvimos muitas escolas erroneamente apregoarem, e sim, procurou observar como se realiza a construção da linguagem escrita na criança. Os resultados de suas pesquisas permitem, isso sim, que conhecendo a maneira com que a criança concebe o processo de escrita, as teorias pedagógicas e metodológicas, nos apontem caminhos, a fim os erros mais freqüentes daqueles que alfabetizam possam ser evitados, desmistificando certos mitos vigentes em nossas escolas. Aqueles que são, ou foram alfabetizadores, com certeza, já se depararam com certos professores que logo ao primeiro mês de aula estão dizendo, a respeito de alguns alunos: não tem prontidão para aprender, tem problemas familiares, é muito fraca da cabeça, não fez uma boa pré-escola, não tem maturidade para aprender e tantos outros comentários assemelhados. Outras vezes, culpam-se os próprios educadores, os métodos ou o material didático. Com seus estudos, Ferreiro desloca a questão para outro campo: " Qual a natureza da relação entre o real e sua representação? " As respostas encontradas a esse questionamento levam, pode-se dizer, a uma revolução conceitual da alfabetização. A escrita da criança não resulta de simples cópia de um modelo externo, mas é um processo de construção pessoal. Emilia Ferreiro percebe que de fato, as crianças reinventam a escrita, no sentido de que inicialmente precisam compreender seu processo de construção e suas normas de produção. " Ler não é decifrar, escrever não é copiar". Muito antes de iniciar o processo formal de aprendizagem da leitura/escrita, as crianças constróem hipóteses sobre este objeto de conhecimento. Segundo Emília Ferreiro e Ana Teberowsky (pedagoga de Barcelona), pesquisadoras reconhecidas internacionalmente por seus trabalhos sobre alfabetização, a grande maioria das crianças, na faixa dos seis anos, faz corretamente a distinção entre texto e desenho, sabendo que o que se pode ler é aquilo que contém letras, embora algumas ainda persistam na hipótese de que tanto se pode ler as letras quanto os desenhos. É bastante significativo que estas crianças pertençam às classes sociais mais pobres que por isso acabam tendo um menor contato com material escrito. O processo de construção da escrita Na fase 1, início dessa construção, as tentativas das crianças dão-se no sentido da reprodução dos traços básicos da escrita com que elas se deparam no cotidiano. O que vale é a intenção, pois, embora o traçado seja semelhante, cada um "lê" em seus rabiscos aquilo que quis escrever. Desta maneira, cada um só pode interpretar a sua própria escrita, e não a dos outros. Nesta fase, a criança elabora a hipótese de que a escrita dos nomes é proporcional ao tamanho do objeto ou ser a que está se referindo. Na fase 2, a hipótese central é de que para ler coisas diferentes é preciso usar formas diferentes. A criança procura combinar de várias maneiras as poucas formas de letras que é capaz de reproduzir. Nesta fase, ao tentar escrever, a criança respeita duas exigências básicas: a quantidade de letras (nunca inferior a três) e a variedade entre elas, (não podem ser repetidas). Na fase 3, são feitas tentativas de dar um valor sonoro a cada uma das letras que compõem a palavra. Surge a chamada hipótese silábica, isto é, cada grafia traçada corresponde a uma sílaba pronunciada, podendo ser usadas letras ou outro tipo de grafia. Há, neste momento, um conflito entre a hipótese silábica e a quantidade mínima de letras exigida para que a escrita possa ser lida. A criança, neste nível, trabalhando com a hipótese silábica, precisa usar duas formas gráficas para escrever palavras com duas sílabas, o que vai de encontro às suas idéias iniciais de que são necessários, pelo menos três caracteres. Este conflito a faz caminhar para outra fase. Na fase 4 ocorre, então a transição da hipótese silábica para a alfabética. O conflito que se estabeleceu - entre uma exigência interna da própria criança ( o número mínimo de grafias ) e a realidade das formas que o meio lhe oferece, faz com que ela procure soluções. Ela, então, começa a perceber que escrever é representar progressivamente as partes sonoras das palavras, ainda que não o faça corretamente. Na fase 5, finalmente, é atingido o estágio da escrita alfabética, pela compreensão de que a cada um dos caracteres da escrita corresponde valores menores que a sílaba, e que uma palavra, se tiver duas sílabas, exigindo, portanto, dois movimentos para ser pronunciada, necessitará mais do que duas letras para ser escrita e a existência de uma regra produtiva que lhes permite, a partir desses elementos simples, formar a representação de inúmeras sílabas, mesmo aquelas sobre as quais não se tenham exercitado. A criança tem a sua frente uma estrada longa, até chegar à leitura e a escrita da maneira que nós, adultos, a concebemos, percebendo que a cada som corresponde uma determinada forma; que há grupos de letras separada por espaços em branco, grupos estes que correspondem a cada uma da palavras escritas. A Hipótese da Criança e as Cartilhas Segundo as pesquisas a que vimos nos referindo, para que alguma coisa sirva para ler é preciso que contenha um certo número de letras, variável entre dois e quatro. Letra sozinha não representa nada escrito. De nada servem, também, conjuntos com letras repetidas, pois elas entendem que só podem ser lidas palavras que contenham letras diferentes. Uma explicação para tal, seria que no em seu dia a dia, observam que o comum é encontrar palavras formadas por uma variedade de letras. Bem, chegamos agora às Cartilhas. Como ficam os alfabetizadores em relação a esse problema, se a grande maioria das Cartilhas apresentam às crianças logo de início, palavras como: bebe, baba, boi, aí, ai, eu, oi, vovô? Em que medida as Cartilhas contribuem para a aquisição do processo de escrita compreendido de acordo com os resultados das pesquisas efetuadas por Ferreiro e outros autores desta linha, principalmente para crianças oriundas das classes mais desfavorecidas, que acabam tendo um menor contado com a produção escrita em seu meio social? A meu ver as cartilhas mostraram-se e mostram que não são eficientes para a tarefa de ensinar a ler e a escrever a crianças pré-silábicas. Pesquisem, e verifiquem que toda cartilha parte do pressuposto de que a criança já compreende o nosso sistema de escrita. Ou seja, que ela já entende que aquilo que as letras representam é a pauta sonora dos nomes dos objetos , e não o próprio objeto a que se referem. E, os estudos atuais já demonstraram suficientemente que as dificuldades mais importantes do processo de alfabetização situam-se ao nível de compreensão da estrutura do sistema alfabético, enquanto a representação da linguagem. Elas acabam sendo usadas quando: As ações educativas, tiverem subjacentes, mesmo que de forma não muito clara, a concepção de que a escrita é um mero código de transcrição da fala.Desse modo, é bastante lógico, que o processo de alfabetização desenvolvido, também se restrinja à aquisição de uma técnica, a qual para seu desenvolvimento dará atenção principalmente: aos aspectos gráficos da escrita ao desenvolvimento de habilidades que visem garantir a correção da transcrição à qualidade do grafismo: controle do traço, distribuição espacial, orientação dos caracteres desenvolvimento de tarefas de "prontidão": preenchimento de tracinhos, preenchimento do traçado de letras, cópia do traçado de letra, exercícios de discriminação auditiva e visual. Neste caso, essa concepção nos leva a uma metodologia voltada para a aquisição da escrita, sem levar em consideração aquilo que a criança já sabe sobre esse objeto, sobre o domínio que tem da língua, utilizando-a com eficiência em situações de comunicação. Portanto a utilização direta das cartilhas nesse contexto estaria de acordo com as concepções que estão dando suporte às ações pedagógicas. As cartilhas nunca podem ou devem ser usadas ? Se essa utilização estiver sendo realizada com crianças que já tenham construído a base alfabética do sistema de escrita, não vemos nenhum problema maior para elas, pois, o que irão encontrar não estará em desacordo com suas hipóteses sobre a escrita. Vera Lúcia Camara F. Zacharias é mestra em educação, pedagoga, diretora de escola aposentada, com vasta experiência na área educacional em geral, e, em especial na implantação de Cursos Técnicos de Nível Médio e pós-médio, assessoria e capacitação de profissionais para a utilização de novas tecnologias aplicadas à educação e alfabetização.

Dica da Semana

TEM REMÉDIO PRA TUDO

Um roteiro para a interdisciplinaridade

As caixas e bulas de remédio guardam informações que vão rechear as aulas de conhecimento e criatividade. Uma experiência simples e eficiente, que pode ser aproveitada em todas as escolas.
Objetivos:
· Ampliar os conhecimentos das crianças;
· Resgatar a importância da medicina caseira;
· Perceber a utilidade da escrita;
· Perceber a função social da propaganda;
· Valorizar os textos científicos.
· Oportunizar um trabalho interdisciplinarizando os conteúdos.

Desenvolvimento:
Como primeira tarefa propor aos alunos que levem para sala de aula caixas e bulas de remédios.
Após recolher todas as caixas e bulas, a proposta é fazer uma observação coletiva, comentando sobre: tamanho, cor-tarja, espessura, forma e quantidade.
Devem ser observados também os recursos utilizados em sua montagem: tipos de letras, tinta, impressão, palavras em negrito e nomes com letras maiores.
Levar os alunos a concluir que a bula serve para descrever de que é composto, para que serve e como usar um determinado remédio.

É importante discutir o perigo da automedicação questionando:
· Diante desta bula para que servirá este remédio?
· O que são os efeitos colaterias?
No final dos questionamentos a proposta de atividade é listar os nomes das bulas.

Temas para pesquisa:
· Onde se fabricam os remédios?
· Onde são distribuídos?
· Como os remédios chegam até a nossa cidade? ( Meios de transporte )
· De que forma os remédios são apresentados? ( pílula, líquido, etc )
· Que são remédios naturais e industrializados? ( Resgatar aqui os usos e a importância da medicina caseira )


Desafios:
Dividir a turma em grupos e propor a cada um deles:

· Criação de um remédio e sua respectiva bula, a partir dos questionamentos:
· Podemos criar um remédio, chá, pílula sem ser para resolver um problema físico? Como seria?
· Remédio para que poderíamos criar?
· Se uma criança quer brincar, de que ela precisa?
· Se uma pessoa está triste, que podemos fazer?
· E se alguém estiver com gripe?

Atividades para criação do remédio:
· Escrita do nome e da bula;
· Apresentação do remédio;
· Propaganda do remédio.

Elaboração de um chá caseiro:
· Propor às crianças fazerem um chá para gripe.
· Questionar: O que é bom para gripe? O que vocês tem em casa que poderão trazer para fazer um chá? ( Cada grupo poderá ficar responsável por um ingrediente )

Atividades para confecção do chá:
· Pesquisar os chás conhecidos e usados na comunidade;
· Organizar cartazes com os nomes dos diversos tipos de chás e mural com as partes da planta que usamos para fazer um determinado chá;
· Listar os nomes das plantas medicinais comuns na comunidade, os tipos de plantas que servem para a gripe e os ingredientes que poderão usar no chá.


CHÁ CASEIRO CONTRA GRIPE
Modo de fazer:
· Um copo de água filtrada
· Três folhas de agrião
· Uma colher de mel
Colocar os ingredientes em uma panela limpa, levar ao fogo por dez minutos.

Sugestão de Atividade:
· Propor a invenção de um chá de alegria e um chá de brincadeiras, instigando os alunos a partir de perguntas como: O que fazer quando uma pessoa que conhecemos está triste? Como sabemos que uma pessoa está triste?
· Pesquisar com familiares e conhecidos o que eles fariam para ajudar uma pessoa triste;
· Discutir os tipos de brincadeiras e brinquedos preferidos das crianças;
· Discutir os dias da semana que devem ser destinados ao lazer.


Assuntos complementares:
· medidas de tempo
· medidas de capacidade
· noções de caro e barato
· ciclo da água
· tipos de embalagens
· problemas orais e escritos.

Fonte: Apostila de Sugestões de Atividades Práticas, Dinâmicas & Interativas em turmas de Educação Infantil.
De 18/04 a 22/04

.Estampa sobre Papel


Material Necessário:
· Tinta guache (diversas cores), papel e diversos objetos para usar como carimbo (chave, carretél, rolha, folhas e flores, botões, pedaços de madeira e engrenagens de relógio, etc..)

Como fazer:


· Coloque uma folha de papel sobre a mesa de cada aluno.
· Proponha que pintem a superfície do objeto que vai estampar com um pincel e tinta guache.
· Deve-se deitar o objeto levemente sobre o papel e retirar com cuidado para não arrastar.
· Deixe secar.
Atenção! O professor - dinamizador da atividade deve avisar os alunos para intercalar objetos e cores para obter texturas e estampas abstratas.
Os alunos devem criar desenhos "figurativos" usando apenas as formas dos carimbos.
Sobre Tecido:
Utilize tinta para tecido ou de serigrafia e pedaços de malha ou camisetas brancas, para criar estampas interessantes e originais.
Não esqueça que a mão e as pontas dos dedos são "carimbos" interessantes também.

Artigo do Mês

AS CONCEPÇÕES DAS CRIANÇAS A RESPEITO DO SISTEMA DE ESCRITA


FERREIRO, Emília. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo : Cortez, 1990.
Os indicadores mais claros das explorações que as crianças realizam para compreender a natureza da escrita são suas produções espon­tâneas, entendendo como tal as que não são o resultado de uma cópia (imediata ou posterior)) Quando uma criança escreve tal como acredita que poderia ou deveria escrever certo conjunto de palavras está nos oferecendo um valiosíssimo documento que necessita ser interpretado para poder ser avaliado. Essas escritas infantis tem sido consideradas displicentemente como garatujas ”puro jogo” o resultado de fazer “como se” soubesse escrever Aprender a lê-­las - isto é, a interpreta-las — e um longo aprendizado que requer uma atitude teórica de­finida. Se pensarmos que a criança aprende só quando e submetida a um ensino sistemático, e que a sua ignorância esta garantida ate que receba tal tipo de ensino, nada poderemos en­xergar. Mas se pensarmos que as crianças são seres que ignoram que devem pedir permissão para começar a aprender, talvez comecemos a aceitar que podem saber, embora não tenha sido dada a elas a autorização institucional para tan­to. Saber algo a respeito de certo objeto não quer dizer, necessariamente, saber algo socialmente aceito como “conhecimento” “Saber” quer dizer ter construído alguma concepção que explica certo conjunto de fenómenos ou de objetos da realidade. Que esse “saber” coincida com o “saber” socialmente válido é um outro problema (embora seja esse, precisamente, o problema do “saber” escolarmente reconhecido). Uma criança pode conhecer o nome (ou o valor sonoro convencional) das letras, e não compreen­der exaustivamente o sistema de escrita. Inver­samente, outras crianças realizam avanços subs­tanciais no que diz respeito à compreensão do sistema, sem ter recebido informação sobre a denominação de letras particulares. Aqui mencionaremos brevemente alguns aspectos funda­mentais desta evolução psicogenética, que tem sido apresentada e discutida com maior deta­lhe em outras publicações. As primeiras escritas infantis aparecem, do ponto de vista gráfico, como linhas onduladas ou quebradas (ziguezague), continuas ou frag­mentadas, ou então como uma série de ele­mentos discretos repetidos (séries de linhas verticais, ou de bolinhas). A aparência gráfica não é garantia de escrita, a menos que se co­nheçam as condições de produção.
O modo tradicional de se considerar a es­crita infantil consiste em se prestar atenção apenas nos aspectos gráficos dessas produções, ignorando os aspectos construtivos. Os aspectos gráficos têm a ver com a qualidade do traço, a distribuição espacial das formas, a orientação predominante (da esquerda para a direita, de cima para baixo), a orientação dos caracteres individuais (inversões, rotações, etc.). Os aspec­tos construtivos têm a ver com o que se quis representar e os meios utilizados para criar diferenciações entre as representações. Do ponto de vista constru tivo, a escrita infantil segue uma linha de evolução surpreen­dentemente regular, através de diversos meios culturais, de diversas situações educativas e de diversas línguas. Ai, podem ser distinguidos três grandes períodos no interior dos quais ca­bem múltiplas subdivisões:
• distinção entre o modo de representação icônico e o não-icônico;
• a construção de formas de diferenciação (con­trole progressivo das variações sobre os eixos qualitativo e quantitativo):
• a fonetização da escrita (que se inicia com um período silábico e culmina no período alfabético).
No primeiro período se conseguem as duas distinções básicas que sustentarão as constru­ções subsequentes: a diferenciação entre as marcas gráficas figurativas e as não-figurativas, por um lado, e a constituição da escrita como objeto substituto, por outro.6 A distinção entre desenhar” e “escrever” é de fundamental im­portância (quaisquer que sejam os vocábulos com que se designam especificamente essas ações). Ao desenhar se está no domínio do icônico; as formas dos grafismos importam porque reproduzem a forma dos objetos. Ao es­crever se está fora do icônico: as formas dos grafismos não reproduzem a forma dos objetos, nem sua ordenação es pacial reproduz o contorno dos mesmos. Por isso, tanto a arbitrariedade das formas utilizadas como a ordenação linear das mesmas são as primeiras características manifestas da escrita pré-escolar. Arbitrariedade não significa necessariamente convencia­nalidade. No entanto, também as formas conven­cionais costumam fazer a sua aparição com mui­ta precocidade. As crianças não empregam seus esforços intelectuais para inventar letras novas: recebem a forma das letras da sociedade e as adotam tal e qual.
Por outro lado as crianças dedicam um grande esforço intelectual na construção de formas de diferenciação entre as escritas e é isso que caracteriza o período seguinte. Esses Critérios de diferenciação são, inicialmente, in­trafigurais e consistem no estabelecimento das propriedades que um texto escrito deve possuir para poder ser interpretáveis (ou seja, para que seja possível atribuir-lhe uma significação). Esses critérios intrafigurais se expressam, sobre o eixo quantitativo, como a quantidade mínima de letras — geralmente três — que uma escrita deve ter para que “diga algo” e, sobre o eixo qualitativo, como a variação interna necessária para que uma sé rie de grafias possa ser in­terpretada (se o escrito tem “o tempo todo a mesma letra”, não se pode ler, ou seja, não é interpretável).
O passo seguinte se caracteriza pela a busca de diferenciações entre as escritas produzidas, precisamente para “dizer coisas diferentes”. Co­meça então uma busca difícil e muito elaborada de modos de diferenciação, que resultam ser interfigurais; as condições de legibilidade intra­figurais se mantém, mas agora é necessário criar modos sistemáticos de diferenciação entre uma escrita e a seguinte, precisamente para garantir a diferença de interpretação que será atribuida. As crianças exploram então critérios que lhes permitem, às vezes, variações sobre o eixo quantitati vo (variar a quantidade de letras de uma escrita para outra, para obter escritas diferentes), e, ás vezes, sobre o eixo qualitativo (variar o repertório de letras que se utiliza de uma escrita para outra: variar a posição das mesmas letras sem modificar a quantidade). A coordenação dos dois modos de diferenciação (quantitativos e qualitativos) é tão difícil aqui como em qualquer Outro domínio da atividade Cognitiva.
Nestes dois primeiros períodos, o escrito não está regulado por diferenças ou semelhan­ças entre os significantes sonoros. Ë a atenção à propriedades sonoras do significante que marca o ingresso no terceiro grande período desta evolução. A criança começa por descobrir que as partes da escrita (suas letras) podem corresponder a outras tantas partes da palavra escrita (suas sílabas). Sobre o eixo quantitativo.
Isto se exprime na descoberta de que a quantidade de letras com que se vai escrever uma palavra pode ter correspondência com a quanti­dade de partes que se reconhece na emissão oral. Essas “partes’ da palavra são inicialmente as suas sílabas. Inicia-se assim o período silá­bico, que evolui até chegar a urna exigência rigorosa: uma sílaba por letra, sem omitir sílabas e sem repetir letras. Esta hipótese silábica é da maior importância, por duas razões: permite obter um critério geral para regular as variações na quantidade de letras que devem ser escritas, e centra a atenção da criança nas variações so­noras entre as palavras. No entanto, a hipótese silábica cria suas próprias condições de contra­dição: contradição entre o controle silábico e a quantidade mínima de letras que uma escrita deve possuir para ser “interpretáveis” (por exem­plo, o monossílabo deveria se escrever com uma única letra, mas se coloca uma letra só, o es­crito “não se pode ler”, ou seja. não é interpretáveis): além disso, contradição entre a interpretação silábica e as escritas produzidas pelos adultos (que sempre terão mais letras do que as que a hipótese silábica permite antecipar).
No mesmo período — embora não necessa­riamente ao mesmo tempo — as letras podem começar a adquirir valores sonoros (silábicos) relativamente estáveis, o que leva a se esta­belecer correspondência com o eixo qualitativo: as partes sonoras semelhantes entre as palavras começam a se exprimir por letras semelhantes. E isto também gera suas formas particulares de conflitos. Os conflitos antes mencionados (aos que se acrescenta às vezes a ação educativa, con­forme a idade que tenha a criança nesse mo­mento), vão desestabelizando progressivamente a hipótese silábic a, até que a criança tenha cora­gem suficiente para se comprometer em um novo processo de construção.
O período silábi­co-alfabético marca a transição entre os esquemas prévios em via de serem abandonados e os esquemas futuros em vias de serem construídos. Quando a criança descobre que a sílaba não pode ser considerada como uma unidade, mas que ela é, por sua vez, reanalizável em elementos meno­res, ingressa no último passo da compreensão do sistema socialmente estabelecido. E, a partir dai, descobre novos problemas: pelo lado quantita­tivo, que se por um lado não basta uma letra por sílaba, também não se pode estabelecer nenhuma regularidade duplicando a quantidade de letras por silaba (já que há sílabas que se escrevem com uma, duas, três ou mais letras]; pelo lado qualitativo, enfrentará os problemas ortográficos (a identidade de som não garante identidade de letras, nem a identidade de letras a de sons).

Bem Vindo ao Pedagogia em Foco

"Há quem diga que todas as noites são de sonhos.
Mas há também quem garanta que nem todas, só as de verão.
Mas no fundo isso não tem muita importância.
O que interessa mesmo não são as noites em si, são os sonhos.
Sonhos que o homem sonha sempre.
Em todos os lugares, em todas as épocas do ano, dormindo ou acordado."

( Shakespeare )